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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

MENSAGENS dos GUIAS das Linhas de Umbanda

LINHA: BAIANOS. BAIANO SEFERINO - MEDIUM JULIANA

Pergunta: Até que ponto o médium de Umbanda pode perceber (mesmo incorporado) aonde as dificuldades gerais dos assistidos são de cunho interior (psicológico- emocional) somente, e como perceber se há realmente seres trevosos tentando influenciar as bases das pessoas, ou se são somente energias geradas e atraídas por elas mesmas?
Resposta: "Tudo vai ter um fundo emocional, energético e somático da pessoa que está sendo atendida. Vocês nunca vão atender um caso com influência espiritual ou não, que não haja influência da pessoa que está sendo atendida. Logo, o problema, digamos assim, o desequilíbrio sempre parte da pessoa.
Se você pega uma planta, e você vai plantar em um campo que não é fértil, ela não nasce. Pode vir o espírito que for, se ele não encontrar aonde investir, ele não tem o que fazer, ele se afasta. Esta é a diferença das pessoas que mantém a sua defesa espiritual, energética ou seja lá como vocês querem chamá-la.
O que acontece é que vocês confundem muito, ainda, o que é da pessoa com o que é do espírito, o que uma pessoa faz. Influências no espírito sempre vai acontecer, influência dela própria, porque isso é como a amizade, é como qualquer outra relação, é a relação de duas criaturas diferentes que tem que ter uma afinidade. Então, o primeiro passo é entender que todo o problema espiritual ou não tem a atuação da pessoa.
Se tiver uma influência espiritual, aqui nesta casa em particular, primeiro, aqueles que não tiverem segurança de atestar, de falar para a pessoa ou até para um médium, porque eu sei que as entidades têm dificuldades de falar, do próprio médium que trabalha quando é espiritual, a pessoa tem que perguntar para uma entidade que está no comando. Ficou em dúvida tem que perguntar. Mas o que tem que entender é que essa influência espiritual não é como muitos acreditam, tem que tirar este fantástico da cabeça, de que o espírito comanda a mente, que a pessoa vai virar outra pessoa, isso não existe, ele vai potencializar o que já está lá dentro.
O que vocês tem que entender é que esta é a diferença, o principal de compreender e discernir a diferença de um do outro, é partir do princípio que do individual da pessoa que está sendo atendida, à distância ou não, sempre vai surgir a energia da pessoa, se tem o espírito ou não, vai ser algo a mais que você vai sentir. Então, aí haverão intuições, tentações que não partem dessa pessoa, independente de conhecer ou não, da pessoa que está sendo atendida, você vai sentir.
Aqui nessa casa, em particular novamente, os médiuns tem que aprender a confiar no trabalho que é feito, porque se algum médium aqui não confia no que faz, está desconfiando do Pai Jacó, porque se o Pai Jacó confia na pessoa para fazer, você está distorcendo o que ele está ofertando. Se ele que é, independente de médium ou não, a energia suprema nessa casa, se ele confia, o médium tem que ter confiança de afirmar que ali existe uma influência espiritual, e também ter a humildade de aceitar quando o espírito que é consultado diz que não, não tem a influência espiritual, isso é da pessoa. Vocês têm que entender que a pessoa atendida também é um espírito. Às vezes, se a entidade está passando para você que é espiritual, pode também ser do espírito do atendido, que está encarnada, que está passando com você.
Então, sempre se dêem a vantagem de desconfiar de si mesmos. Eu aqui já levei muita bronca, o Tatá, o Baiano, e todo mundo, vai ser sempre assim, quem quiser aqui que isso mude, não está no lugar errado, está com a consciência errada, porque todo mundo erra, e é isso que vocês têm que entender. O que é espiritual, é o que tem a influência de uma outra criatura, de um outro ser, de uma outra mentalidade. Mas o que vocês têm que entender é que isso só parte quando existe uma afinidade, uma sincronicidade, que nada mais é do que você dar base, quando você baixa a sua vibração. E isso não precisa ser numa vida inteira, uma pessoa ser possuída, não responder mais pelos os seus atos, isso acontece de muitas formas, não precisa ser uma atitude, pode ser em pensamento também.
Então é isso, você tem que partir do princípio de que influência espiritual sempre vai existir, o que vocês têm que pensar é se esta influência espiritual, é do espírito encarnado que está sendo atendido, ou de um espírito que está desencarnado? E não desconsiderar a possibilidade dessa influência ser também de um espírito encarnado, porque tem pessoas que saem do corpo e vão obsediar quem elas querem. Aqui, particularmente, não adianta vocês quererem adivinhar, aqui não vai acontecer adivinhação, se vocês não derem a base para receber a intuição do espírito, e assim responder, isso não vai acontecer, vocês vão dar murro em ponto de faca. Cada um, ou se dispõem a estudar e entender o que acontece, ou vai sempre ficar na dependência da entidade que está comandando, seja da Sarah, seja da Fernanda, não importa, isso é respeito, a palavra final tem que partir disso.
Mas tem que ter uma independência, uma atitude, porque isso deixa de ser respeito e passa a virar dependência. Aí entra a insegurança de cada um, se eu não tenho coragem de falar o que a minha entidade está falando, então eu vou lá atrapalhar o passe de cura e vou perguntar, isso é só uma situação, eu não estou querendo dizer que todas sejam assim.
Pensem nisso... Com amor, Baiano Seferino"




LINHA: EXÚS. ZÉ PELINTRA - MEDIUM: FERNANDA FRANÇA

Pergunta: Como um chefe de falange na vibração de Exu atua nas regiões trevosas em companhia de seus companheiros desencarnados? E quando os encarnados se desdobram e vão em tais jornadas, qual a proteção que este mesmo chefe de falange oferece ao seu corpo material enquanto o mesmo dorme?
Resposta: "Para começar a responder esta pergunta, tem que entender como é que funciona a atuação do Exu nas trevas. Existe uma organização, uma ordem Divina, mesmo nessas regiões, e principalmente nelas, onde a atuação é forte, é precisa e necessária.
Precisa de muita organização para não existir a desordem, porque se trata de pessoas perturbadas emocionalmente, psicologicamente, sofredores e obsessões tudo junto, e muita desinformação.
Então, a atuação do Exu com a sua falange não é só de limpeza, mas também de manter o equilíbrio para não existir o desequilíbrio pior, que possa atuar aqui na Terra. Como estas trevas estão bem próximas da crosta terrestre, um desequilibro maior lá ocorre aqui também.
Quando no planeta Terra existe as aberturas dadas pelo ser humano, emocionais, psicológicas e pelas suas ações, o mundo inferior influencia mais nessas pessoas, fazendo com que exista a guerra, o ódio, a raiva e que a negatividade se propague. Então, é importantíssima a atuação do Exu com as suas falanges para que vá se quebrando a negatividade que influencia, principalmente, estamos falando do umbral que influencia este planeta, para que as pessoas aqui na Terra consigam seguir suas vidas, suas missões o que tem que se fazer com menos influência do que é ruim. Mas enquanto não acabar o que é ruim dentre de si, no interior de cada um, é impossível se acabar totalmente com as trevas, porque ela se faz interiormente.
Quanto à proteção aos encarnados, quando são levados e guiados até esses lugares, existe um propósito de socorrer. Ninguém vai em vão até as trevas, se assim não for direcionado pelo seu Exu, pelo seu Guia, seja para ter um conhecimento, para um aprendizado, seja para um exercício mediúnico, mesmo fora do corpo, onde existe a influência da sua entidade, através do seu corpo para usar suas energias mais densas, e do seu corpo físico.
Tem certos mundos inferiores que necessitam de muitas energias, como por exemplo, o Vale dos Suicidas, onde se desprende bastante energia, principalmente emocional, onde existe bastante angústia, e onde precisa ter bastante proteção.
Quando o encarnado sai fora do corpo, existe a proteção do seu corpo físico, das suas energias, do seu cordão de prata, para que quando retorne ao corpo, não traga nenhuma negatividade ao que se liga ao corpo físico com o corpo espiritual. Isso é feito de uma maneira bem simples, mas energética, e isso quem faz é o guia, justamente para que vocês não tragam para dentro da sua vida, resquícios daquilo que você foi aprender, ou ver, ou ajudar fora do corpo.
Existe bastante proteção, e, diferentemente, daqueles que seguem para o mundo inferior por sintonia de energia baixa. É diferente o que ocorre quando se vai com espíritos maléficos".


Postado no Grupo de Estudos Boiadeiro Rei
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Os Baianos na Umbanda




Durante muitos anos a linha dos baianos foi renegada e os trabalhos feitos com ela eram vistos com restrições. Dizia-se que por não ser uma linha diretamente ligada às principais, era inexistente, formada por espíritos zombeteiros e mistificadores.
Aos poucos eles foram chegando e tomando conta do espaço que lhes foi dado pelo astral e que souberam aproveitar de forma exemplar. Hoje se tornaram trabalhadores incansáveis e respeitados, tanto que é cada vez maior o número de baianos que está assumindo coroas em várias casas.
A alegria que essa gira nos traz é contagiante. Os conselhos dados aos consulentes e médiuns demonstram uma firmeza de caráter e uma força digna de quem soube aproveitar as lições recebidas.

Atualmente já temos o conhecimento de que fazem parte de uma sublinha e nessa designação podem vir utilizando qualquer faixa de trabalho energético, ou seja, podem receber vibrações de qualquer das sete principais. Têm ainda um trânsito muito bom pelos caminhos de exu, podendo trabalhar na esquerda a qualquer momento em que se torne necessário.
Cientes dessa valiosa capacidade, nós dirigentes, sempre contamos com eles para um desmanche de demanda ou mesmo sérios trabalhos em que a magia negra esteja envolvida. Com eles conseguimos resultados surpreendentes. Os que não admitem essa linha como vertente umbandista defendem sua posição criticando o nome que esses espiritos escolheram para seu trabalho. Já ouvi coisas do tipo “Daqui a pouco teremos linhas de cariocas, sergipanos, etc.” Esquecem eles que a Bahia foi escolhida por ser o celeiro dos orixás.
Quando se fala nesse estado, nossos pensamentos são imediatamente remetidos para uma terra de espiritualidade e magia. O povo baiano é sincrético e ecumênico ao extremo, nada mais natural que sejam escolhidos para essa homenagem de lei que é como se deve ver a questão. Vale ainda lembrar que nem todos os baianos que vêm à terra realmente o foram em suas vidas passadas, esses espiritos agruparam-se por afinidades fluídicas e dentre eles há múltiplas naturalidades.
É evidente que no inicio a Umbanda era formada por legiões de caboclos, preto-velhos e crianças, mas a evolução natural acontecida nestes anos todos fez com que novas formas de trabalho e apresentação fossem criadas. Se a terra passa por constantes mutações porque esperar que o astral seja imutável? O que menos interessa em nosso momento religioso são essas picuinhas criadas por quem na verdade, não defende a Umbanda, quer apenas criar pontos polêmicos desmerecendo aqueles que praticam a religião como se deve, dentro dos terreiros, onde abraçamos a todos os amigos espirituais da forma como se apresentam.

Autor: Luiz Carlos Pereira

Fonte: Comunidade na Internet

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